sexta-feira, 28 de novembro de 2014

A morte é inevitável?

Dependendo do que se entenda por morte, ela nem existe. Caso seja o cessar das funções vitais, isso é inevitável, pois é uma característica da matéria que é o substrato físico que abriga transitoriamente a energia denominada de espirito, alma ou consciência. A degradação da matéria, nada tem ver com a vida, considerada esta a persistência de se existir enquanto individualidade, pois a energia nunca deixa de existir, ela simplesmente se transforma. 

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Cem Palavras Espirituais

No site www.cempalavrasespirituais.net procuro utilizar não mais do que Cem Palavras para abordar questões relacionadas com nosso universo energético harmônico, constituído de emoções, criatividade, sentimentos, lembranças, ilusões, desejos e tantos outros aspectos que ficam superados por valores materiais que dominam nossa atenção. 

domingo, 22 de junho de 2014

O que é Harmonia Energética


A grande dificuldade para se entender o que é Harmonia Energética reside no fato de termos de aceitar que a matéria é uma criação dos nossos sentidos. Aceitamos naturalmente como real o que percebemos pelos sentidos, ainda que aceitemos como existentes a imaginação, a fé, pensamentos criativos, amor, ódio, pois não há como negar que existam, mas consideramos que sejam criações da nossa mente, ou seja, do nosso organismo, que é matéria e na realidade não existe.

Esta visão materialista está presente até nas religiões que procuram modelos espirituais semelhantes aos materiais. A psicologia, entretanto, convive bem com a não matéria e aceita que sejamos constituídos pelos demais, abrindo espaço para o entendimento do que é a realidade energética harmônica.

A individualidade que assegura nossa existência após a morte é determinada exatamente pela constituição coletiva que resulta da harmonia estabelecida através as nossas ações positivas. Ações negativas geram rejeição e não contribuem para a individualidade, pois são desarmônicas.

Quando nascemos, somos constituídos por um substrato físico harmônico que mantém vinculação com a fonte energética individualizado geradora. Este substrato, ou seja, o organismo, mantém uma relação onisciente e onipresente com sua fonte, mas passa a receber influências do meio, as quais vão contribuir para sua individualidade e que, caso sejam desarmônicas, determinam a perda do relacionamento original. Algo semelhante se passa com um computador que é infectado por vírus.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

A morte do computador

O computador é um aparelho que pode ser mal utilizado, razão pela qual é submetido ao controle onipresente e onisciente por parte de seu criador. Esta vinculação, entretanto, pode ser desfeita por ação ou omissão do usuário.

Praticamente todos os computadores tem a mesma estrutura básica, podendo variar o sistema operacional e os programas carregados nele. Entretanto, mecanismos de proteção contra o mau uso, somente se tornam eficazes quando devidamente utilizados. Computadores infectados passam a ter vida autônoma e, neste caso, fogem ao controle do criador que não pode ser responsabilizado por ações negativas.

Os computadores são simples processadores de dados e informações, sendo essencial diferenciar o que é matéria do que é energia. Uma visão materialista atribuiria o mérito das ações dos computadores à sua estrutura, quando deve se atribuir aos programas implantados e ações voluntárias utilizando os mesmos.

O computador por ser matéria é estático e não tem a capacidade de corrigir desgastes e se ajustar às alterações de demandas. Esta incapacidade exige intervenções visando manutenção e substituição de componentes.

Chega o momento, entretanto, em que o computador deixa de ser útil e por mais prestativo que tenha sido deve ser definitivamente desligado. È a morte do computador. Esta similitude com o corpo humano não é mera coincidência. Pense nisso.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Sonhos vivenciais

Os sonhos vivenciais confirmam, sem sobra de dúvidas, o fato de que nossa vida atual corresponde a um programa de computador, instalado no nosso cérebro.
A comprovação disto permite que se tenha uma concepção totalmente diferente do que seja a morte e modifica nossa relação com o substrato físico que é o corpo humano.

Saber que temos registro de múltiplas vivências, resgatadas quando dormimos, possibilita acesso a situações inimagináveis, por serem totalmente estranhas à nossa vida atual, e assegura que nossa consciência está somente utilizando transitoriamente um substrato físico.

O acesso aos sonhos vivenciais é estimulado por uma simples mentalização que nos introduz em vivências incontroláveis e surpreendentes.

A comunicação que mantemos nos sonhos vivenciais com as pessoas é por mentalização, mesmo porque vivenciamos países onde nunca estivemos, e interagimos com raças que nem sabíamos que existiam.

É fascinante os detalhes, a aparência das pessoas, suas vestimentas, seus comportamentos, os costumes, as situações enfrentadas, algumas delas preocupantes a tal ponto que ficamos satisfeitos por se tratar de um sonho vivencial. e outras frustrantes por voltarmos à realidade.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Nós continuamos existindo após a morte.



Por mais céticos que sejamos, por mais racionais que queiramos ser, o que já sabemos do universo nos assegura que não somos um sistema biológico que deixa de existir quando perde seu substrato material. Desaparecer é o que nos angustia ante a morte, pois queremos continuar existindo.

Antigamente era comum que tivéssemos uma só individualidade. Hoje é diferente.  Quando, por exemplo, rompemos um casamento e partimos para uma nova relação, praticamente estamos estabelecendo uma nova individualidade. Quando trocamos de emprego e mesmo de profissão, estamos ante uma nova individualidade. Quando nos mudamos de cidade, ou de país, estamos recomeçando uma nova vida. Os exemplos se sucedem. A exceção hoje é uma pessoa ter uma só vida.

Nós nos constituímos perante os outros, assim sendo, podemos ter mais de uma encarnação ao longo de uma vida. Com a morte do corpo perdemos as relações estabelecidas a partir dele, mas preservamos todas as demais que independem dele. Não há por que ser diferente. Não haveria lógica se o corpo, transformando-se em energia, suprimisse também o restante da energia que nos individualiza. Lembre que não é pelo fato de ter morrido que uma pessoa deixa de ser amada, e o amor é energia harmônica.

O fato de estarmos utilizando um corpo humano é um episódio, nada mais do que um episódio, certamente simultâneo com outros episódios. Vale lembrar que a “consciência” não tem limites, podendo vivenciar simultaneamente diversas situações, dentre elas a de ser humano, mesmo porque esta opção tem um tempo limite de existência.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Manutenção do corpo humano.


O corpo humano é um organismo maravilhoso e necessita de manutenção adequada.

1. Abastecimento – quando há necessidade de abastecimento é dado aviso denominado “fome“. Não é recomendável abastecer sem necessidade, e nem utilizar o abastecimento como fonte de prazer, ou por razões sociais.

2. Hidratação – a hidratação deve ser feita com o composto de hidrogênio e oxigênio, denominado ”água”. O uso de outros líquidos introduz no organismo produtos químicos desnecessários e prejudiciais, além de anular o aviso de “sede”.

3. Respiração – Os pulmões precisam ser abastecidos com ar puro, sem agentes poluentes. Esta recomendação pode ser a mais difícil de ser realizada, pelas atuais condições ambientais. È inaceitável a introdução voluntária de fumaças.

4. Sono – o organismo tem paradas periódicas programadas e isso deve ser respeitado. Caso não ocorra a parada, é preciso identificar o motivo e corrigir. Provocar paradas com produtos químicos, não é recomendável.

5. Alerta – um sofisticado sistema de alerta utiliza avisos tais como ”dor” e “tremor”. É totalmente irracional desligar estes sistemas de alerta, com uso de produtos químicos. A causa deve ser pesquisada e corrigida.

6. Consciência – As relações externas do organismo são estabelecidas pela consciência. Condições desfavoráveis de vida levam ao uso de modificadores do estado de consciência. O uso vicia e conduz a atos irracionais.

7. Pressão – o organismo trabalha com a pressão necessária para uma correta circulação, ajustando os batimentos cardíacos. Estabelecer níveis artificiais de pressão é um recurso eventual para evitar rompimento de vasos, e não uma solução.

8. Inflamação – quando o organismo precisa enfrentar uma situação traumática ou invasiva, ele aumenta o espaço para organizar sua defesa, o campo de ação fica aquecido e emite dor. Não se deve evitar essa defesa, sem remover a causa.

Texto elaborado por Cristina Haberl e Carlos Reinaldo Mendes Ribeiro. Manutenção do Corpo Humano

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Organização racional

Uma organização constituída de pessoas que trabalham nela por precisarem, e não pelo prazer de fazer algo útil e gratificante, não é harmônica.

O trabalho deve ser uma ocupação e nunca uma obrigação. Trabalhar por dinheiro é vender tempo de vida e isso não é racional. Aguardar uma aposentadoria para aproveitar a vida é uma fantasia.

Abrir mão da liberdade de decidir, submetendo-se a determinações geradas por outros, significa aceitar a escravidão. 

Cada pessoa tem seu ritmo orgânico que não deve ser alterado por horários artificialmente estabelecidos, seja para se alimentar, ir dormir e, muito menos, despertar. 

Um ser racional tem obrigação de viver numa sociedade racional, rebelando-se contra tudo e todos que cerceiem este direito fundamental.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

O universo supraluminoso.


O universo que percebemos é material e gerado pelos nossos sentidos. Existe, entretanto, um universo energético, que é harmônico, envolvendo aspectos tais como, sentimentos, imaginação, criatividade, recordações, fé e crenças. O universo material não é harmônico e tende a se tornar energético, deixando de existir como matéria.

A existência do universo energético é questionada pelas pessoas ditas materialistas, ou seja, que acreditam que só existe o que é percebido por seus sentidos. Esta maneira de pensar era considerada como racional e científica, até o momento em que a ciência passou a reconhecer a existência de algo além do que é percebido pelos nossos sentidos.

A brecha que foi aberta no pensamento científico foi estabelecida a partir do momento em que a física passou a acreditar na existência de certas partículas que, pelo cálculo matemático, precisavam existir para justificar a existência de algo que era percebido pelos nossos sentidos. Isso aconteceu tantas vezes que os físicos passaram a confiar nas deduções de seus cálculos, mesmo porque com o avanço dos métodos de prospecção da realidade, muitas coisas previstas foram comprovadas, autorizando que se utilizasse este recurso para ir além do que podia ser objetivamente reconhecido.

Mas não é só na prospecção de novas coisas que a dedução matemática foi útil. Certas verdades aparentemente científicas foram questionadas a partir de observações objetivas que as contradiziam. A questão de ser a luz o limite possível de velocidade, por exemplo, é clássica nesse sentido.

Existe um experimento da física pelo qual se identifica que quando uma partícula é observada e se nota que ela passa a girar no sentido dos ponteiros do relógio, outra partícula, instantaneamente, gira ao contrário. Quando as duas partículas estão próximas, fica fácil se admitir que uma tenha passado para a outra a mensagem, seja por um sistema de campo magnético ou coisa similar. A instantaneidade da resposta da outra fica racionalmente aceita. Mas quando se afastam as duas partículas numa distância como de Tóquio a Miami, e se obtém a mesma resposta instantânea, é preciso se admitir que a velocidade de resposta tenha sido superior à velocidade da luz.

Pois bem, pensaram os físicos, se uma partícula pode se comportar desse jeito, por que a gente vai duvidar da possibilidade de alguém vivenciar uma cena que esteja se desenrolando a milhares de quilômetros de distância? Ou então, por que negar a possibilidade de um gêmeo univitelino sentir uma dor gerada no irmão a, também, milhares de quilômetros de distância?

Gradativamente os físicos foram reconhecendo nos fenômenos místicos aspectos que a ciência estava comprovando. Esta, seguramente, foi uma das grandes conquistas do homem na sua busca para saber quem é, de onde veio e para onde vai.

Hoje, a ciência já admite a existência de um universo supraluminoso, ou seja, onde a velocidade seja infinita, superando-se a barreira da velocidade da luz, que é inerente ao universo material que percebemos com nossos sentidos.

Caso você esteja particularmente interessado neste aspecto, sugiro a leitura do livro L 'Homme superiumineux”, de P. Régis Dutheil e Brigitte Dutheil. Esse texto aborda com rara felicidade a questão do universo supraluminoso.

sábado, 18 de janeiro de 2014

Organização harmônica.


Vamos analisar as diferenças entre uma organização harmônica e uma convencional, tomando como exemplo duas empresas:

Empresa Convencional.

A empresa tem na recepção um quadro divulgando sua missão e valores.

As pessoas da empresa, conforme a posição que ocupam dizem: “a minha empresa”, “a nossa empresa” ou “a empresa do(s) home(s)”.

Há um sistema de controle de freqüência e horário.

Seguidamente são colocados avisos com instruções visando comportamentos e/ou procedimentos administrativos.

A empresa tem advogado trabalhista.

Os que ocupam cargos de chefia ficam dedicados a manter o ritmo de produção, distribuir tarefas, verificar a qualidade, evitar desperdícios e outras atividades de controle inerentes à chefia.
Quando a empresa quer destacar um funcionário promove-o para um cargo mais importante para poder pagar mais, sem riscos de enfrentar problemas de equiparação salarial.

A empresa costuma manter um bom sistema de comunicações, emitindo advertências ou dando suspensões, como avisos de que algo está mal.

Há revista de saída para aqueles que portam volumes.

Alguns funcionários participam dos resultados, com distribuição proporcional ao nível salarial.

Há um quadro de cargos e salários e se estimula o progresso funcional, geralmente por indicação da chefia.

A empresa convive bem com a renovação de quadros o, que é visto como algo natural e que evita acomodações.

Os custos são compatíveis com o setor, e a empresa não faz “milagres”.

Demonstrações de posse ou riqueza que possam gerar constrangimentos são evitadas.

São feitas muitas reuniões de chefias e se evita “iniciativas” que não tenham sido aprovadas por quem de direito.

Nas festas de fim de ano, se destaca o espírito de harmonia existente na empresa.

Os dados econômicos, tais com faturamento, pedidos, estoque, etc. são de conhecimento exclusivo de quem tem de lidar com eles.

Cada um deve se ater à sua tarefa, pois se cada um fizer o que lhe compete o resultado será satisfatório.

Empresa Harmônica.

Os objetivos da empresa e sua maneira de ser são do conhecimento de todos.

Ao se referirem à empresa todos dizem: “a nossa empresa”.

Não há nenhum sistema de controle de horário.

No quadro de avisos não há nenhum aviso dizendo: “A partir dessa data....”.

Nos últimos cinco anos não houve nenhuma questão trabalhista.

Todos trabalham na empresa, ou seja, não há ninguém em função exclusivamente de chefia.

As pessoas recebem o valor de mercado, nem mais, nem menos.

Não há comunicações de advertências, nem suspensões.

Não há revista de saída.

Todos participam dos lucros proporcionalmente à contribuição que deram e não proporcionalmente às suas remunerações.

Não há disputas por cargos, pois não há quadro de cargos e salários.

Nos últimos cinco anos ninguém pediu demissão por razões de desajuste no trabalho.

A empresa trabalha com custos inferiores aos da concorrência.

O empresário quando troca de carro não se sente constrangido em aparecer com o carro novo.

Quem tem de tomar decisão toma, sem “democratismos”, nem fugas de responsabilidade.

O empresário não faz discursos dizendo “somos uma família...”.

Todos os dados referentes à faturamento, custos, e despesas, estão disponíveis para todos.

As pessoas que trabalham sabem o que é produzido, quem são os clientes, e sentem-se seguras.

Indústria alimentícia

A indústria alimentícia tem agido de forma irresponsável com relação à saúde de seus usuários.
Tem utilizado produtos químicos que poderiam ser evitados e fornecido produtos altamente prejudiciais, como se exemplifica neste texto crítico: (GásCola)

Como se poderia evitar o mal?

“A Justiça realmente é cega, pois não percebe as injustiças que pratica”.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Múltiplas Vidas.

A “consciência individualizada” está presente em múltiplos substratos físicos simultaneamente. Isso é fácil de verificar através dos “sonhos vivenciais” e das chamadas “regressões”.

No Brasil tivemos um exemplo sobejamente analisado, e nunca contestado, de Francisco Cândido Xavier, dotado da capacidade de reproduzir textos, gerados por sua consciência, em diversos autores, mantidas as características de cada um deles.

A extraordinária capacidade de algumas pessoas se destacarem em determinadas atividades pode ser facilmente explicada pelo acervo de experiências anteriores e simultâneas neste segmento.

Um arquiteto que desenvolve projetos maravilhosos, e desafiantes, está certamente aplicando soluções arquitetônicas vivenciadas por ele em outras inserções de vida.

O poeta que deslumbra a todos nós com mensagens encantadoras que tocam nossa sensibilidade, certamente não gerou essa característica partindo do nada, quando nasceu.

O escritor que confessa que perde o controle de seus personagens quando escreve um livro, está nos dizendo que seu livro é o relato de suas vivências anteriores e/ou simultâneas, mesmo porque em muitos destes livros há aspectos autobiográficos.

Ultimamente jovens tem nos deslumbrado e surpreendido com criação de maravilhas eletrônicas, geradas por mentes que certamente estão reproduzindo experiências de vidas anteriores.

A negação destas evidências e muitas outras que podem ser referidas, é contrariar a lógica e dispensa comentários.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Como se poderia evitar o mal?

Nossa estrutura social, baseada na culpa e na responsabilidade, não tem dado certo. Jamais, em tempo algum, convivemos com tanta violência. Praticamente todos nós estamos prisioneiros de uma sociedade violenta e irresponsável, gerada pelo comportamento coletivo.

Quando andamos pelas ruas e identificamos problemas sociais, nossa reação é virar as costas, pois achamos que isso não nos diz respeito. Afinal de contas, pagamos impostos e sustentamos governantes que devem assumir a responsabilidade por esses desajustes sociais.

Pessoas empregadas em administrações convencionais são tratadas como crianças e não como adultos responsáveis. A ironia é que, mesmo assim, milhares de outras querem receber este tratamento, pois estão desempregadas.

Mantemos nas prisões outras milhares de pessoas que cometeram crimes relacionados com apropriação indébita, e tratamos com a maior tolerância os que roubaram muito. Realmente a justiça é cega, pois não vê as injustiças cometidas em seu nome.

Mantemos uma casta de privilegiados que se distraem fazendo discursos e gerando leis inúteis, quando o que deveriam fazer é resolver os problemas sociais. Preferem transformar suas tribunas em balcões de negócios pessoais.

Convivemos com distorções salariais absurdas, pagando estes privilegiados com recursos arrecadados mediante impostos pagos pelos mais pobres, quando consomem produtos essenciais.

Convivemos com corrupção, aceitando os portadores de fortunas mal havidas. Para nós isso é um fato consumado e passamos a respeitar o infrator como sendo alguém que merece nossa admiração por ter-se tomado rico. Não interessa mais a origem.

Na verdade, somos muito injustos e pagamos por essa injustiça. Num mundo baseado em injustiças é muito fácil que alguém assuma comportamento antissocial. Na verdade, o comportamento desse indivíduo não é de sua responsabilidade nata, nem atávica, mas sim uma consequência de uma estrutura social absurda. Estivesse ele num mundo justo, certamente seu desvio de conduta seria muito menor e suportável pela sociedade. Nós mesmos é que criamos a sociedade, ou seja, o meio a partir do qual surgem as aberrações sociais.

A onda de violência que nos aflige e inferniza nosso convívio social é gerada por nós mesmos. Ninguém tem tanta força para ser tão discrepante de uma ordem social vigente. As distorções são desvios de uma estrutura injusta que predispõe à existência desses desvios.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

A origem do mal.

Vamos tentar ir à origem do mal praticado por uma pessoa.  Imaginemos um feto em processo de gestação. Por definição, consideramos os recém-nascidos inocentes. Se todos nós nascemos inocentes, por que alguns se tomam criminosos?

Poderíamos pensar que se trata de má índole, mas se assim for, o inocente já teria nascido marcado para ser criminoso e, na verdade, não teria responsabilidade sobre isso, pois não teve oportunidade de escolha.

Caso não se aceite esse determinismo genético, teríamos de atribuir à educação que o inocente recebeu, ou ao meio em que vive, a responsabilidade pelo fato de ter-se tomado um criminoso. Novamente é injusto responsabilizar alguém pela educação recebida ou pelo meio onde está inserido. A possibilidade de coexistirem os dois fatores não dá veracidade a cada um, e muito menos ao conjunto.

Existe uma terceira hipótese, a de o inocente ter vindo para este mundo marcado para ser o que na realidade se tomou, ou seja, um criminoso, e que este determinismo foi estabelecido por ele próprio enquanto "consciência" que adotou um corpo humano. Essa hipótese contraria o fato de que somente os impulsos energéticos harmônicos são aproveitados e registrados na “consciência individualizada”.

Finalmente, podemos imaginar que a pessoa, dentro do seu livre-arbítrio, tenha decidido se tomar um criminoso. A maldade seria uma escolha pessoal, mediante a qual alguém, ainda que geneticamente bem formado, e tendo tido uma educação irrepreensível, se toma, por sua própria vontade, um criminoso. Corroborando esta hipótese, há inúmeros casos de criminosos cujos irmãos são pessoas de bem. Ou seja, tomar-se um criminoso ficaria dentro do livre-arbítrio de cada um. Caímos, assim, no ponto crucial da questão. Será que o mal pode ser uma escolha livremente assumida por uma pessoa?

Veja bem que somente nesta hipótese é que poderíamos considerar alguém culpado por agir mal. Caso as outras hipóteses tenham influído decisivamente, não existirá culpa deste alguém. Certamente seria bem mais simples, e mais cômodo, atribuir ao livre-arbítrio a responsabilidade, mas isso não existe e é fácil provar, assim como é fácil identificar a causa da criminalidade.


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O bem e o mal.

Qualquer pessoa de bom senso considera-se capacitada a distinguir o bem do mal. Será que realmente podemos distinguir o bem do mal?

Quando uma pessoa mata outra sem razão aparente, ou por motivo inaceitável no julgamento social, parece evidente que ela agiu mal. Mas se essa mesma pessoa mata milhares de "inimigos" ela será consagrada e condecorada por relevantes serviços prestados à pátria.

Se um homem empobrecido rouba para sobreviver, se diz que agiu mal. Quando, entretanto, o condutor da política econômica de um país consegue resultados excelentes, gerando miséria em outros países, se diz que agiu bem.

De um modo geral, os agrupamentos humanos estabelecem regras para definir o bem e o mal, regras essas que decorrem da maneira de ser, pensar e agir desse grupo, ou seja, de sua cultura, vista esta sob o ponto de vista antropológico.

Assim sendo, quando um esquimó mata seu pai envelhecido, com a justificativa de que ele não deve ficar demasiadamente enfraquecido pois isso o prejudicaria na vida eterna, ele agiu bem, segundo a maneira de pensar desse povo, que, por razões de sobrevivência, não pode manter pessoas improdutivas.

Quando a família autoriza que sejam desligados os aparelhos que mantém vivo, em sofrimento, um ser amado, sem perspectivas de recuperação, isso pode ser aceito como sendo um ato caridoso e justificável, mas será condenado por razões religiosas.

Parece evidente que temos de aceitar que o bem e o mal são conceitos relativos e não absolutos. E são relativos, porque dependem do ponto de vista, ou seja, da visão a partir de um ponto.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Administração do planeta Terra.


O planeta Terra precisaria ser administrado, mas não sabemos como fazer isso. O certo é que até hoje não encontramos uma maneira satisfatória para administrar coletividades humanas.

As diferenças individuais, uma das características mais interessantes da humanidade, são um obstáculo para se atingir práticas administrativas que agradem a todos.

Nossa inteligência, quando usada com valores materialistas, contrariando a racionalidade, gera injustiças sociais.

O desenvolvimento da eletrônica melhorou nosso nível de informação, algo essencial para se tomar decisões administrativas, mas não resolveu a questão de quem toma a decisão.

As decisões administrativas podem ser autoritárias ou democráticas. Quando autoritárias, ainda que tecnocráticas, elas geram reações que inviabilizam seu uso. As decisões democráticas, tomadas pela maioria, são medíocres, pois desconsideram as opções de melhor qualidade, por serem minoritárias.

Precisamos, entretanto, encontrar uma solução que possibilite a tomada de decisões essenciais para preservação da habitabilidade do nosso planeta.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Planeta Terra.

O nosso planeta faz parte do universo material gerado pelos nossos sentidos. Como a matéria é uma forma transitória de energia, ele fatalmente deixará de existir, voltando a ser energia. Isso é irrelevante, pois o que interessa são os aspectos energéticos gerados nele.

O organismo humano é uma decorrência das condições físicas do planeta. Deve ser entendido como um substrato material que recebe registros energéticos. Chamemos estes registros de “consciência”, em vez de “alma” ou “espírito”, pois são termos com conexões religiosas materialistas, incompatíveis com a energia que pretendem identificar.

O organismo humano tem se aprimorado na sua função de receptáculo de energia. Este aprimoramento resulta de estar recebendo “consciências”, cada vez mais energéticas e menos materialistas. Exemplo desta louvável evolução é o desenvolvimento de recursos de comunicação e processamento de dados com menor uso de matéria. A nanotecnologia comprova esta tendência.

A valorização crescente dos aspectos energéticos, tira da matéria o valor exagerado a ela atribuído e viabiliza um tratamento adequado para ela. O planeta Terra passa a ser visto como realmente é, ou seja, um substrato físico no qual foram desenvolvidos organismos humanos.

Leia a seguir: Administrando o planeta Terra.

  

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

A escolha de um corpo humano.

A “consciência individualizada”, semelhante à alma, ou espírito, de algumas religiões, tem o registro personalizado das vivências harmônicas. Uma vivência é harmônica quando gera reações positivas. As vivências geradoras de reações negativas, não se incorporam a nenhuma consciência, pelo simples fato de não serem harmônicas.

A “consciência individualizada” tende a se incorporar a um feto que apresente atrativos para sua implantação. Assim sendo, não somente as condições psicológicas da mãe, mas também do seu entorno, constituem fatores determinantes desta incorporação. 

Evidentemente podem ocorrer problemas físicos com o feto, assim como alterações de cunho emocional, que modifiquem significativamente as condições que determinaram esta inserção.

Alterações de expectativas de sexo, por exemplo, podem determinar desajustes entre o sexo do feto e as características da “consciência implantada”. Rupturas das condições do entorno familiar, podem gerar desajustes entre as características da “consciência” implantada e a realidade dos inputs que estão determinando a individualidade do novo ser.

Raras vezes o novo ser encontra condições predisponentes para o uso de suas vivências anteriores, mas quando isso ocorre e usual que se considere um fato surpreendente, quando deveria ser o que sempre deveria acontecer.

Só morre a pessoa cuja vida é orientada para matéria.


O universo energético, que é o único que realmente existe, é harmônico e, esta harmonia, pode se chamar de Deus. A existência de Deus é contestada por alguns. Não por discordarem da existência de algo que deu origem a tudo, mas sim pelas características atribuídas a este algo, muitas delas copiadas da humanidade.

A beleza das coisas naturais, a maravilha que é um corpo humano, a grandeza do universo, tudo isso indica a existência de uma harmonia geral, sentida por nós como inevitável. O incrível é que isto que nos encanta por sua harmonia, na verdade, por se tratar de matéria, é só aparentemente harmônico.

Esta aparente harmonia das coisas materiais, ou seja, as que são percebidas por nossos sentidos, faz com que a matéria volte a ser energia. pois só esta é realmente harmônica. Vale destacar que todo movimento da matéria resulta de um desequilíbrio, e contraria a harmonia. Assim sendo, o universo que percebemos pelos nossos sentidos, fatalmente desaparecerá, voltando a ser energia.

Esta realidade faz com que fatalmente desapareça tudo aquilo que está relacionado à matéria. Assim sendo, uma pessoa que orientou sua existência para temas materiais, quando morrer, simplesmente deixará de existir.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Transferência da nossa “consciência” para um novo corpo.

O corpo está para nossa "consciência" assim como um computador está para seus programas. Hoje já se domina a tecnologia para se produzir um clone do nosso corpo. Mas ainda não sabemos como se poderia transferir uma "consciência" para esse clone. Isso certamente será algo perfeitamente dominado em muito menos tempo do que se imagina e será mais lógico se transferir a "consciência" para um corpo que não apresente problemas, em vez de fazermos transplantes parciais.

Certamente há um programa que introduz a “consciência" no feto. Instalada a "consciência", o feto se individualiza, recebendo estímulos gerados pelos periféricos da mãe. Nas regressões à vida uterina as pessoas referem que estavam conscientes da sua situação, assim como relatam o trauma que foi a separação da mãe.

Um clone, caso seja criado fora do útero, não terá tido a programação básica para acolher uma "consciência". Neste caso, teremos o equivalente a um computador sem qualquer tipo de programa, ou seja, sem "sistema" instalado. Quando se fizer a transferência da "consciência", estaremos utilizando um clone sem "consciência", inexistindo o problema de superposição de individualidades.

O fato é que quanto mais avançamos na tecnologia da informática, mais fácil fica entendermos o que significa nosso corpo e sua relação com a "consciência". A partir desse entendimento podemos prever formas de intervenção que antes seriam impensáveis.

Certamente, como é usual, razões éticas serão invocadas para tolher esse avanço científico, mas estamos avançando aceleradamente em duas direções. Por um lado vamos tendo a compreensão de como funciona nosso corpo e as relações da nossa "consciência" com ele, e por outro lado, estaremos nos espiritualizando a tal ponto que essa questão deixa de ser tão importante.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Somos um holograma da nossa “consciência”.

Para entender nossa individualidade, precisamos nos socorrer do holograma, algo que só recentemente foi assimilado por nós, e nos ajuda muito para nos situarmos dentro do contexto deste universo convencional e limitado. O livro O Paradigma Holográfico, de K. Wilber, é uma coletânea de textos muito interessantes sobre esse assunto.

No holograma cada pedaço tem o todo em si, de tal forma que, se ampliado, ele restabelece o todo. Assim sendo, num holograma, quando se amplia um pedaço da cauda da figura de um cavalo, o que se obtém não é este pedaço em tamanho maior, mas sim o cavalo por inteiro. O pedaço existe, ou seja, ele pode ser individualizado enquanto pedaço, mas quando ampliado, ele se assume como sendo a figura da qual ele era parte.

Assim somos nós, um simples e singelo pedaço de holograma da nossa “consciência”, alma, ou espírito, que assumiu o nosso corpo como instrumento, através do qual entra em contato com o universo, que, por sua vez, existe por ser assim reconhecido por este mesmo corpo.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Nosso corpo é um instrumento.

Vamos imaginar que o corpo humano seja um instrumento através do qual entramos em contato com a realidade reconhecida pelas três dimensões que ele nos permite identificar. Mas que tipo de instrumento seria esse? Digamos que, por exemplo, seja algo parecido com um violino. Um violino que o músico utiliza para emitir vibrações sonoras que impressionam os nossos sentidos.

Claro que o violinista é muito mais do que o violino, ainda que seja este que emita a música que escutamos. Pode-se confundir o violinista com o violino? Certamente que não. Ainda que quanto maior for a integração entre os dois, mais qualidade terá a música. Mas o violinista é uma pessoa e o violino um instrumento utilizado por ele. É certo, também, que o violinista utiliza transitoriamente o instrumento.

No caso do corpo humano, também nossa "consciência", alma, ou espírito, utiliza-o como instrumento para inserir-se no universo que conhecemos. A "consciência" não é o corpo, assim como o violino não é o violinista.

É comum encontrarmos, na entrada de metrôs, músicos que tocam simultaneamente diversos instrumentos. Algo parecido ocorreria com nossa "consciência", que pode, simultaneamente, estar sendo aplicada em mais de uma atividade ou vivendo mais de uma experiência sensorial.

O fato de estarmos utilizando um corpo humano é um episódio, nada mais do que um episódio, possivelmente simultâneo com outros episódios. Assim sendo, posso acreditar que minha dimensão real seja infinita e possa estar simultaneamente "vivenciando" diversas situações, dentre elas a de ser humano. A Teoria de Harmonia Energética esclarece muito bem este assunto.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Matéria tem vida.



Antigamente se pensava que somente os seres biológicos tinham vida, mas hoje já se conseguiu fotografar reações químicas minerais que se assemelham em tudo a um processo de multiplicação celular. Sobre este aspecto, sugiro o livro Looking Glass Universe, de John Briggs e David Peat, que é muito provocante e esclarecedor.

Esta questão da matéria ter vida é muito importante e passou a ser popularizada no momento que os astronautas chegaram à lua e constataram que a Terra era um ser vivo.

Será que o fato de a matéria ter vida não lhe recorda nada?
Quase todos nós já observamos como se degrada rapidamente um prédio sem uso. Você se lembra de algo assim? Claro que se pode atribuir o desgaste acelerado ao fato de não ter a mesma circulação de ar, não receber manutenção, ou outras causas mais. Mas também se pode pensar que o prédio abandonado tenha consciência da sua inutilidade e entre em processo de decadência. Algo muito semelhante ao que acontece conosco quando nos aposentamos.

Algo me diz que os objetos sem uso se estragam mais rapidamente.
Sinceramente, você também não tem essa impressão? Pensando no assunto, é bem provável que você encontre exemplos. Pode ser aquela roupa guardada, o aparelho abandonado, o móvel no depósito, a joia esquecida e tantas outras coisas que ficam diferentes sem uso. Na verdade, não podemos ficar surpresos com isso.

E, agora, que você até já está admitindo que isso possa acontecer, vou dar o fundamento científico para o fato. A física quântica comprovou que matéria e energia são estados transitórios assumidos por uma partícula. Quando se observa uma partícula, ela se assume como matéria ou energia. Veja bem que eu disse "observa", pois os físicos comprovaram que o observador não é isento do processo. Ao contrário, faz parte dele. De uma forma ou de outra, a partícula toma consciência de estar sendo observada e se assume como matéria ou energia.

Se uma simples partícula se comporta dessa forma, por que razão um conjunto de partículas não pode sofrer a mesma influência?  Parece evidente que os objetos também tomam consciência de estarem sendo, ou não, observados. Logo, é muito natural que objetos sem uso se comportem de forma diferente de outros que estão sendo utilizados.

O universo material é uma criação dos nossos sentidos.

A matéria só existe porque temos sentidos que detectam sua existência, passando a mensagem para o cérebro. Caso não tivéssemos os sentidos, ou o cérebro, a matéria não existiria para nós. Como poderia perceber a existência da matéria uma pessoa destituída dos cinco sentidos? Ou, outra, que tivesse os sentidos, mas o cérebro não funcionasse? Logo, podemos concluir que a matéria existe para nós a partir dos nossos sentidos e do nosso cérebro.

Os sentidos é que "constituem" a matéria, ou eles é que dão existência a ela. Os sentidos é que dão forma à matéria. É por eles que distinguimos as cores, escutamos os ruídos, sentimos os odores e o gosto, e apalpamos as coisas para sentir sua consistência e textura, entretanto eles são muito limitados.

As cores, por exemplo, são distinguidas por nós pelo cumprimento de onda de cada uma, mas a nossa visão é limitada, ou seja, ela só percebe ondas de um comprimento mínimo e máximo, pois as outras não são percebidas. É por esse motivo que a ultravioleta e o infravermelho são reconhecidos como existentes por seus efeitos químicos e térmicos, mas não podem ser vistos. Como, entretanto, eles são identificados por outros sentidos, nós não temos dúvidas quanto à sua existência. Quando você escuta música estereofônica num ambiente apropriado, a música é percebida como se estivesse sendo emitida por um ponto central, que seria o da orquestra geradora dela. Um espetáculo de raios laser gera uma imagem percebida como estando no ponto de interseção dos raios, ou seja, uma imagem virtual. Quem diria que a ampliação de um holograma possa reproduzir o todo e não seja um simples aumento de dimensão de uma parte, como ocorre com as figuras convencionais? Todos nós conhecemos dezenas de exercícios que comprovam a ilusão de ótica.

Nada impede, entretanto, que possamos aceitar um universo não material, mesmo porque convivemos com ele quando se trata de algo relacionado, por exemplo, com imaginação, sentimentos, genialidade, e mentalizações.

Antigamente a aceitação da existência desse universo não material era algo que pertencia ao terreno das coisas espirituais, que dependiam de se ter, ou não, fé. Dizia-se, então, que somente os que acreditavam em Deus podiam conviver com um universo não material, e tudo ficava no terreno obscuro e pouco racional da crença. A Teoria da Harmonia Energética prova que não é assim.

Acessando a "consciência individual".

As ações harmônicas são incorporadas à "consciência individual" e, por isso, quando uma pessoa nasce ocorre a transferência destas realizações, características de sua individualidade.

A "consciência individual" pode captar ações de diversas origens, decorrentes de muitas inserções. Quando há o colapso do corpo humano, o fato não tem outra consequência além da cessação das vibrações que ele emitia.

A "consciência individual" não interfere nas ações humanas, ela só recebe impulsos. Uma pessoa que faz boas ações, sejam elas quais forem, gera e emite atividades harmoniosas. O reconhecimento de ações positivas potencializa estas ações. Há um efeito contrário quando as reações são negativas. Assim, uma pessoa com ações positivas reforça a sua "consciência", porque está sintonizada com o universo harmônico energético.
A Teoria da Harmonia Energética explica, cientificamente, o que somos, dispensando crenças místicas que geram desconfianças e temores que perturbam a qualidade de vida.

A prova desta teoria pode ser vivida por pessoas que conseguem se concentrar, e vivenciar várias situações registradas em sua “consciência”. São os denominados “sonhos vivenciais” e “regressões”. Nestes casos, se pode "olhar" as situações vivenciadas, como se assistisse a uma representação teatral. É uma experiência fascinante! Faça isso!

domingo, 5 de janeiro de 2014

Qualidade de vida.

Quando uma pessoa nasce é obrigação do gênero humano assegurar qualidade de vida para ela. Caso isso não seja previsível de ser conseguido, o mínimo de bom senso indica que ela não deveria ter nascido.

Esta questão básica e elementar é combatida por determinadas religiões pretensamente espiritualizadas, mas que são terrivelmente materialistas.

O reino animal trata esta questão com muito maior lucidez e racionalidade, em comparação conosco que somos, pretensamente, seres racionais.

O Universo Energético

O universo que nós percebemos é material, gerado por nossos sentidos. Há, no entanto, um universo energético que é harmônico, envolvendo aspectos como sentimentos, imaginação, criatividade, memórias, fé e crenças. O universo material não é harmonico e tende a tornar-se enérgético, deixando de existir como matéria.

A existência do universo energético é questionada pelas pessoas que se dizem materialistas, ou seja, que acreditam que só existe o que é percebido por seus sentidos. Esta maneira de pensar foi considerada racional e científica, até o momento em que a ciência reconheceu a existência de algo além do que é percebido por nossos sentidos.

A alteração que foi feita no pensamento científico, ocorreu a partir do momento que a física passou a acreditar na existência de certas partículas, que devem existir pelo cálculo matemático, para justificar a existência de algo que foi percebido por nossos sentidos.

Isso aconteceu tantas vezes que os físicos passaram a acreditam em suas deduções de cálculos, e também porque com os métodos mais avançados de prospecção da realidade, muitas coisas que estavam previstas foram comprovadas, o que autorizou o uso deste recurso para ir além do que pode ser objetivamente reconhecido.