sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

A escolha de um corpo humano.

A “consciência individualizada”, semelhante à alma, ou espírito, de algumas religiões, tem o registro personalizado das vivências harmônicas. Uma vivência é harmônica quando gera reações positivas. As vivências geradoras de reações negativas, não se incorporam a nenhuma consciência, pelo simples fato de não serem harmônicas.

A “consciência individualizada” tende a se incorporar a um feto que apresente atrativos para sua implantação. Assim sendo, não somente as condições psicológicas da mãe, mas também do seu entorno, constituem fatores determinantes desta incorporação. 

Evidentemente podem ocorrer problemas físicos com o feto, assim como alterações de cunho emocional, que modifiquem significativamente as condições que determinaram esta inserção.

Alterações de expectativas de sexo, por exemplo, podem determinar desajustes entre o sexo do feto e as características da “consciência implantada”. Rupturas das condições do entorno familiar, podem gerar desajustes entre as características da “consciência” implantada e a realidade dos inputs que estão determinando a individualidade do novo ser.

Raras vezes o novo ser encontra condições predisponentes para o uso de suas vivências anteriores, mas quando isso ocorre e usual que se considere um fato surpreendente, quando deveria ser o que sempre deveria acontecer.

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