sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Planeta Terra: "Lotação Esgotada"

Esta é a realidade do planeta Terra e, mesmo assim, de forma irresponsável, continuam nascendo a cada instante milhares de criancinhas. A superlotação do planeta é evidente e isso se torna insuportável.

A superlotação gera desequilíbrios que estão se traduzindo em condições climáticas incompatíveis com a vida no planeta. Terremotos, maremotos, ciclones, avalanches, descontroles térmicos, enchentes e outros eventos similares, sempre existiram, mas não com a frequência e intensidade que estão ocorrendo.

Não é o fato de termos mais gente habitando o planeta, pois ainda há espaço para todos, mas sim o que isso determina em termos de agressões à natureza. Para alimentar esta população, precisamos plantar extensivamente e criar cada vez mais animais para servirem de alimento. A plantação extensiva agride a crosta terrestre e gera desmatamento. Criação de animais para abate desequilibra as condições normais de habitabilidade de seres vivos no planeta e que era regulada pela seleção natural.

Para viabilizar economicamente esta superlotação humana, se produz coisas desnecessárias, com matérias primas extraídas mediante agressões à crosta terrestre. Para produzir estes bens desnecessários, precisamos de energia, obtida mediante procedimentos e processos que perturbam o equilíbrio ecológico do planeta.

Para acomodar essa população que aumenta de segundo a segundo, precisamos construir imóveis, agredindo a crosta terrestre para obter materiais, e precisamos gerar e ampliar cidades altamente poluentes. Para abastecer estas populações concentradas, rasgamos estradas e utilizamos transportes também poluentes.

Estamos, ou não estamos, sendo irracionais e acelerando a degradação do nosso planeta?

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