segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Matéria tem vida.



Antigamente se pensava que somente os seres biológicos tinham vida, mas hoje já se conseguiu fotografar reações químicas minerais que se assemelham em tudo a um processo de multiplicação celular. Sobre este aspecto, sugiro o livro Looking Glass Universe, de John Briggs e David Peat, que é muito provocante e esclarecedor.

Esta questão da matéria ter vida é muito importante e passou a ser popularizada no momento que os astronautas chegaram à lua e constataram que a Terra era um ser vivo.

Será que o fato de a matéria ter vida não lhe recorda nada?
Quase todos nós já observamos como se degrada rapidamente um prédio sem uso. Você se lembra de algo assim? Claro que se pode atribuir o desgaste acelerado ao fato de não ter a mesma circulação de ar, não receber manutenção, ou outras causas mais. Mas também se pode pensar que o prédio abandonado tenha consciência da sua inutilidade e entre em processo de decadência. Algo muito semelhante ao que acontece conosco quando nos aposentamos.

Algo me diz que os objetos sem uso se estragam mais rapidamente.
Sinceramente, você também não tem essa impressão? Pensando no assunto, é bem provável que você encontre exemplos. Pode ser aquela roupa guardada, o aparelho abandonado, o móvel no depósito, a joia esquecida e tantas outras coisas que ficam diferentes sem uso. Na verdade, não podemos ficar surpresos com isso.

E, agora, que você até já está admitindo que isso possa acontecer, vou dar o fundamento científico para o fato. A física quântica comprovou que matéria e energia são estados transitórios assumidos por uma partícula. Quando se observa uma partícula, ela se assume como matéria ou energia. Veja bem que eu disse "observa", pois os físicos comprovaram que o observador não é isento do processo. Ao contrário, faz parte dele. De uma forma ou de outra, a partícula toma consciência de estar sendo observada e se assume como matéria ou energia.

Se uma simples partícula se comporta dessa forma, por que razão um conjunto de partículas não pode sofrer a mesma influência?  Parece evidente que os objetos também tomam consciência de estarem sendo, ou não, observados. Logo, é muito natural que objetos sem uso se comportem de forma diferente de outros que estão sendo utilizados.

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