No holograma cada pedaço tem o todo em si, de tal forma que, se ampliado, ele restabelece o todo. Assim sendo, num holograma, quando se amplia um pedaço da cauda da figura de um cavalo, o que se obtém não é este pedaço em tamanho maior, mas sim o cavalo por inteiro. O pedaço existe, ou seja, ele pode ser individualizado enquanto pedaço, mas quando ampliado, ele se assume como sendo a figura da qual ele era parte.
Assim somos nós, um simples e singelo pedaço de holograma da nossa “consciência”, alma, ou espírito, que assumiu o nosso corpo como instrumento, através do qual entra em contato com o universo, que, por sua vez, existe por ser assim reconhecido por este mesmo corpo.
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